A Festa Campeira do Rio Grande do Sul (Fecars) terá Santa Cruz do Sul como sede em 2025. A informação foi divulgada no sábado, 27, durante o 72º Congresso Tradicionalista Gaúcho, promovido pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) em Ijuí. O Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Clube Farroupilha sediou o encontro.
O evento, que acontece de 13 a 15 de março, é um encontro de todas as atividades campeiras desenvolvidas dentro do tradicionalismo. Em torno de mil pessoas, oriundas das 30 regiões tradicionalistas (RTs), participaram do evento, que começou na sexta-feira. A coordenadora da 5ª RT, da qual o município faz parte, Marisa Rossa, esteve no congresso.
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A Fecars já ocorreu duas vezes em Santa Cruz: a primeira em 2015 e a última em 2023. Por isso, neste ano os cavaleiros levaram a Chama Crioula até Esteio, onde foi realizado o evento em 2024. A Festa Campeira do Rio Grande do Sul tem por objetivo preservar os costumes, tradições e folclore do povo gaúcho, reunindo milhares de pessoas em torno de competições e atividades culturais.
Durante o Congresso, foram apresentadas duas opções de sedes: retornar a Esteio ou Santa Cruz, proposta apresentada por Marisa no momento. “As duas edições já acontecidas aqui tiveram um bom retorno. A nossa cidade que é bonita, acolhedora, com grande rede hoteleira e principalmente o nosso Parque de Eventos, que é um dos melhores” foram alguns motivos citados pela coordenadora em entrevista à Rádio Gazeta que contribuíram para a escolha do município.
As expectativas é que o evento movimente a região. “Sendo aqui um local central dentro do Rio Grande do Sul, o fluxo de participantes sempre é maior. O público esperado é bem grande”, disse.
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Outra novidade é que após muitos anos, em 2025 o Congresso Tradicionalista acontece em Cachoeira do Sul junto ao CTG Os Gaudérios. O momento consiste em um encontro de todas as entidades onde se coloca em votação as questões do movimento. “Nos dois momentos em que o Congresso esteve na quinta da região, foram bem significativos. Por exemplo, lá em Cachoeira foi escolhido o patrono dentro da 5ª RT e aqui em Santa Cruz, foi aprovado o hino tradicionalista. São decisões que marcam a história do movimento”, finaliza Marisa.
Escute a entrevista para a Rádio Gazeta
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