Sem sombra de dúvidas, o recente evento climático se configura como a pior tragédia já vivenciada em Rio Pardo. A magnitude dos estragos exige uma ação imediata e incisiva por parte da Prefeitura, através das secretarias. No que se refere às localidades da zona rural do município, a Secretaria do Interior tem se empenhado na realização de reparos emergenciais em pontos críticos, buscando restabelecer o acesso dos moradores.
Atualmente, Rio Pardo conta com recursos limitados de máquinas, uma vez que, antes da inundação, os equipamentos estavam distribuídos por diversas localidades, tornando-os inacessíveis, pois ficaram ilhados. Na medida em que o nível das águas baixa, os trabalhos de recuperação das estradas são intensificados, ampliando a atuação das equipes.
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Conforme explica o secretário do Interior, André Fischer, já foram iniciadas as obras em áreas impactadas, como a Estrada Velha e a parte alta do Albardão, que hoje é uma das principais rotas de acesso para Vera Cruz. Assim que a ERS-403 for desobstruída, esforços se estenderão para outras regiões, como a Barragem Dom Marco. As equipes estão atuando também nos pontos mais críticos primeiro, patrolando Morro das Pedras, e Capão da Coalhada até a divisa com Passo do Sobrado.
Segundo Fischer, desde essa quarta, 15, as equipes estão trabalhando na recuperação de um acesso importante de Rio Pardo, a via pela Ponte do Couto, que já foi liberado para a população.
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Além disso, a administração municipal está em processo de viabilização de materiais fundamentais, como pedras e rachão, a fim de recompor os trechos afetados pelas fortes chuvas e umidade, que resultaram na formação de inúmeros buracos nas estradas.
Inicialmente foram mapeadas três localidades onde as galerias foram completamente danificadas, causando bloqueios nas vias e isolamento das comunidades. Um levantamento parcial também revelou a destruição de três pontes e danos significativos nos mais de 2 mil quilômetros de estradas não pavimentadas, gerando uma quantidade expressiva de valetas e borrachudos.
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