Grêmio, Internacional e Juventude tiveram seus jogos adiados em competições nacionais por 20 dias e atuam para auxiliar vítimas das enchentes no Estado. A dupla Gre-Nal sequer consegue treinar, enquanto o Juventude mantém as atividades, mas defende a paralisação de todos os jogos. Clubes de outros estados ofereceram estruturas, mas não cogitaram a suspensão total das competições.

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Um movimento que começa a surgir é o dos jogadores. Alguns capitães de clubes brasileiros conversaram e manifestaram preocupação com a situação dos clubes gaúchos. Funcionários da dupla Gre-Nal foram bastante atingidos. O presidente do Grêmio, Alberto Guerra, classifica o momento como de “sobrevivência” no Rio Grande do Sul. O presidente do Internacional, Alessandro Barcellos, é cuidadoso em relação aos próximos passos e as decisões são tomadas diariamente.

Os atletas das duas equipes, inclusive, estão ativos em resgates em áreas alagadas e auxílio em doações e distribuições de comida, por exemplo. Além disso, mantêm rotina de treinos remotos com acompanhamento das respectivas comissões técnicas. Outro processo, mais adiante, será o trabalho de reparos nos estádios para deixá-los em condições de receber os jogos novamente.

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