Em tempos de quarentena, a Gazeta do Sul indica um livro por dia, propondo uma leitura instrutiva e aprazível, para viajar pelo mundo sem sair de casa.
Dica de hoje:
ROBINSON CRUSOÉ, de Daniel Defoe. Tradução de Sergio Flaksman. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. 408 p. R$ 28,90.
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Os dias de quarentena por conta da pandemia bem que poderiam inspirar as pessoas a lerem (ou relerem) um dos clássicos por excelência da rotina cumprida em solidão. O romance Robinson Crusoé, do inglês Daniel Defoe (1660-1731), constitui uma dessas leituras que devem ser feitas ao menos uma vez na vida. O personagem que dá título ao livro viaja em navio que cruza o Atlântico, e que naufraga.
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Sobrevivente, acaba parando sozinho em uma ilha, e precisa lutar pela sobrevivência. Numa “aula” de autonomia, precisa reaprender tudo, a começar por explorar sua nova casa. Ali, vive por nada menos do que 28 anos. A certa altura passa a ter a companhia de um nativo, o Quinta-feira, que ele salva do assassinato por canibais, e que se torna o seu criado.
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