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OPERAÇÃO CONTROLE

Entenda os números apresentados por Helena Hermany em coletiva de imprensa

Foto: Rafaelly Machado/Banco de Imagens

Helena Hermany alegou uma "armação política" durante coletiva de imprensa

Helena Hermany falou em entrevista à Gazeta

Aprefeita Helena Hermany (PP) falou, nessa quinta-feira, 16, à tarde, pela segunda vez sobre a Operação Controle, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco/MPRS). Ela apresentou números extraoficiais, que contrariam o volume que teria gerado, segundo a investigação, prejuízo ao erário. A primeira informação é de que o montante chegaria a R$ 47 milhões.

A quantia, de acordo com tabela mostrada pela chefe do Executivo, refere-se à soma do que fora contratado nos dois trechos de duplicação da BR-471, no Autódromo e na previsão do que seria aplicado no local. Conforme Helena, para o lote 1 da rodovia, que tem empresa citada nas investigações, o contrato foi de R$ 17.232.142,76. Porém, precisou ser feito um aditivo de R$ 3.786.003,90 referente ao descarte dos materiais da obra, que seria feito na margem da via e, por decisão judicial, precisou mudar para o Parque de Eventos. Dos R$ 21.017.147,66, já foram pagos 22,02%.

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No segundo lote, o valor do contrato é R$ 9.830.611,03. Fora acrescido de R$ 4.576.221,74, que correspondem ao projeto ambiental e ao surgimento de água nas margens, o que demandou nova operação. “Fizemos isso para evitar problemas futuros. Além disso, teve a questão de encontro de pistas, que ampliou o valor. Desse trecho, 41,12% já estão quitados”, explicou.

O autódromo, enfatizou a prefeita – repetindo o que foi dito terça-feira pelo vice-prefeito, Elstor Desbessell (PP) –, teve desgastes e problemas com o passar dos anos, e recebeu melhorias para atender às exigências para a Stock Car 2022. Para essa fase, afirma, houve redução de R$ 546.276,56. “Agora, tínhamos projeto estrutural para fazer o melhor autódromo do Brasil. Mas mandei cancelar a licitação. Vamos ter um elefante branco por causa do MP”, frisou.

A prefeita explicou que seus cálculos são baseados nos projetos citados pelos promotores na imprensa, haja vista que não teve acesso às investigações. “Como não fui indiciada, nem a Prefeitura, a Procuradoria-Geral do Município não teve direito de acesso aos autos”, afirmou.

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Veja os dados apresentados pela prefeita:

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