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CULTURA

Pinacoteca da Unisc inaugura a segunda exposição de arte

Foto: Albus Produtora

Espaço tem acesso gratuito e pode ser visitado por toda a comunidade, diariamente de segunda a sexta-feira

A Pinacoteca da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) abriu na noite dessa sexta-feira, 27, a sua segunda mostra. Há Flores em Tudo o que Vejo tem a curadoria assinada pela arquiteta santa-cruzense Carolina Knies e exibe exclusivamente obras nas quais as flores estão em destaque. O espaço fica situado dentro da Biblioteca Central da instituição e tem acesso gratuito de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 22h30. A exposição permanecerá disponível até o dia 30 de janeiro de 2024.

A cerimônia de inauguração contou com a presença do diretor do Núcleo de Arte e Cultura da Unisc, Luiz Augusto Costa a Campis, e do secretário de Cultura de Santa Cruz do Sul, Marcelo Corá, além do coordenador da Pinacoteca, Ronaldo Wink, e de diversos artistas locais e regionais, entre eles alguns autores das obras expostas. Após o protocolo, todos foram convidados para conhecer os quadros e também participar do coquetel.

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“O projeto de uma pinacoteca é embasado nos pilares de conservar, expor e educar. Mas a arte só faz sentido quando se relaciona e encontra o público”, afirma Carolina, que é formada pela Unisc, com pós-graduação em Práticas Curatoriais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Ela também é presidente da Associação Pró-Cultura de Santa Cruz do Sul, mantenedora da Casa das Artes Regina Simonis, e afirma que é missão da comunidade potencializar as funções básicas e incentivar a cultura.

Uma das obras expostas é da artista Eli Lawisch e possui um significado muito especial

Uma das obras presentes é da artista santa-cruzense Eli Gründling Lawisch, de 83 anos. Ela conta que aprendeu a pintar ainda criança, enquanto estudava no Colégio Mauá, e desenvolveu a técnica ao longo da vida, com mais destaque após a aposentadoria.

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O quadro exposto, segundo ela, tem muito significado, pois lembra de uma neta falecida aos 4 anos de idade, vítima de um câncer. “Sempre me recorda que a vida é como um cacto, cheio de espinhos, mas lá pelas tantas vem aquele momento bom, de alegria, simbolizado pelas flores.”

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