Rádios ao vivo

Leia a Gazeta Digital

Publicidade

Risco baixo

Mudança na bandeira amplia as perspectivas para o comércio e a indústria

Foto: Rodrigo Nascimento

A bandeira amarela, que significa uma situação de risco reduzido, gera expectativas positivas para a retomada de negócios no comércio e na indústria de Santa Cruz do Sul. A partir desta segunda, 25, o município parte da laranja, que representa risco médio, para a amarela. O vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Santa Cruz do Sul, Ricardo Bartz, afirmou que aguarda ainda o posicionamento do município, uma vez que a classificação das bandeiras é estadual.

No entanto, Bartz afirmou que qualquer medida que venha a flexibilizar o funcionamento do comércio e da indústria é válida. “É uma engrenagem. Se os funcionários da indústria tiverem uma carga horária de trabalho restabelecida, a folha de pagamento também automaticamente também será, o que vai possibilitar a muitos voltar a consumir em nosso comércio e, dentro do possível, voltarmos à normalidade”, disse. O empresário também ressaltou a importância de serem mantidas as medidas de segurança e de distanciamento. “A bandeira amarela flexibiliza, mas não libera. Não podemos ter uma falsa sensação de estar tudo bem, e ali na frente voltarmos para a bandeira laranja, ou ir para a vermelha”, enfatizou.

LEIA MAIS: Região de Santa Cruz entra para a bandeira amarela a partir desta segunda

Publicidade

O diretor administrativo-financeiro da Xalingo, e vice-presidente regional da Fiergs, Flávio Haas, avaliou como positiva a situação. Segundo ele, além do poder público e da população, as empresas e as indústrias também estão fazendo sua parte. “Precisamos manter isso, e cada um está fazendo sua parte para que cada empresa, conforme o seu mercado, possa retomar sua plenitude de produção. Antes de mais nada, as empresas querem a segurança de seus trabalhadores, e não podemos colocar ninguém em risco.”

Haas esclareceu ainda que a retomada nos negócios, mesmo de forma gradativa, já representa estímulo para restabelecer a plenitude de produção. “Algumas empresas estão operando com apenas 60% de sua capacidade, e a demanda está crescendo. Temos de voltar, mas com cuidados.” No entanto, frisou que, economicamente, não depende só disso, já que a maioria das indústrias de Santa Cruz do Sul vendem seus produtos para outros estados, como São Paulo, e o mercado no momento está fechado. “Esperamos recuperar isso em vários recantos do Brasil, para estimular nossa total produção”, finalizou.

LEIA MAIS: ACOMPANHE A COBERTURA COMPLETA SOBRE O CORONAVÍRUS

Publicidade

Aviso de cookies

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Para saber mais, consulte a nossa Política de Privacidade.