O técnico Renato Portaluppi adotou um tom de mistério ao falar sobre a polêmica envolvendo a possível aposentadoria antecipada do centroavante uruguaio Luis Suárez. Durante a semana, o clube, através do vice de futebol Paulo Caleffi, negou que o uruguaio tenha procurado a diretoria para tratar do assunto. Renato também pediu desculpas por usar o termo “débil mental” na última entrevista.
“É um assunto delicado, só quem está aqui dentro sabe o que temos conversado. Falo bastante com a diretoria, com Suárez também. Certas coisas a gente procura segurar, cada um tem uma opinião lá fora. Tem muita coisa ainda para acontecer, lá na frente posso falar. Não vou crucificar os jornalistas, até por que não é por aí”, comentou Renato. “Muita coisa ainda vai acontecer, espero que tenha um final feliz, porque precisamos dele. Ele tem dores no joelho e tem outras coisas acontecendo, mas aí foge de mim, é da diretoria com o jogador. Espero que as coisas possam se resolver da melhor maneira para que a gente continue tendo o Suárez”, reforçou.
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Bitello confirma procura do Monaco
O meia Bitello confirmou interesse do Monaco em sua contratação. O jovem marcou na goleada por 5 a 1 sobre o América-MG neste domingo, na Arena, e comentou o assédio de clubes do exterior, citando o time francês.
“Sondagem tem, parece que chegou uma proposta, mas não conversei com meu empresário, vou conversar amanhã. Vamos ver o que vai acontecer, estou com a cabeça tranquila e se Deus quiser vou ficar no Grêmio”, afirmou. “Meu foco é aqui no Grêmio, tenho contrato. Todo mundo fala que o Bitello vai sair, mas minha cabeça está aqui, por isso meu futebol está aparecendo. Se tivesse com a cabeça lá fora, já teria dado uma caída, mas estou feliz aqui”, garantiu.
Busca pela liderança
A diferença do Grêmio para o Botafogo está em sete pontos. Renato voltou a ter otimismo em relação à briga pelo título, mas sabe do equilíbrio da competição. O treinador ainda sonha com a chegada do atacante Michael, do Al Hilal, da Arábia Saudita.
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“O campeonato é muito perigoso. Você vence dois jogos e cresce, mas se perde dois, cai muito também. Por isso, o Brasileirão é muito equilibrado. Desta vez, fizemos o dever de casa. O fato de o Coritiba ser o lanterna não quer dizer que seria fácil”, declarou.
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