A Faculdade Dom Alberto espera pela resposta do Ministério da Educação (MEC) para definir um importante passo. Em junho do ano passado, a instituição abriu um pedido ao órgão do Governo Federal para criar um curso de Medicina. Contudo, ainda não há prazo para o retorno. No momento, o Ministério está discutindo formas para viabilizar os 236 protocolos abertos em todo o Brasil para a criação dos cursos, sendo 15 destes no Rio Grande do Sul.
Uma portaria de 2018, que interrompia a análise dos pedidos para abertura de cursos de Medicina no país, saiu de vigência no início de abril. Em nova regulamentação, publicada junto ao encerramento da anterior, o Ministério estabelece um prazo de 120 dias para que o modo como serão avaliados os pedidos seja definido pela Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde.
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No Estado, além da Faculdade Dom Alberto, ainda fizeram solicitações as unidades da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) de São Jerônimo, Porto Alegre e Gravataí; a Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento e o Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), de Porto Alegre; o Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), o Centro Universitário Uniftec, a Faculdade Ideau e a Faculdade Anhanguera, de Caxias do Sul; o Centro Universitário Ideau, de Getúlio Vargas; a Universidade do Vale do Taquari (Univates), de Lajeado, para credenciamento fora da sede; o Centro Universitário Cesuca, de Cachoeirinha; e o Centro Universitário Uniftec, de Bento Gonçalves.
*Com informações de GaúchaZH
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