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Morador de Santa Cruz perde R$ 2,3 mil no chamado Golpe do SMS

Foto: Bruno Pedry/Banco de Imagens

Das centenas de modalidades de estelionatos que foram criadas pelos criminosos nos últimos anos, uma mais recente vem fazendo inúmeras vítimas. Nesta terça-feira, 24, um santa-cruzense de 62 anos, morador do Corredor Goerck, no Bairro Renascença, acabou caindo no chamado Golpe do SMS, que vem crescendo e levou bancos de todo o País a alertarem clientes para não caírem na lábia dos bandidos.

Das variações existentes deste estelionato, uma consiste no criminoso, em nome de um banco, direcionar via mensagem de texto um link em código curto, alegando que um empréstimo foi autorizado no nome da vítima, seguido de um número para contato com 0800. Após receber uma mensagem nesse contexto, afirmando que um suposto empréstimo no valor de R$ 6.890,00 havia sido aprovado em seu nome, o santa-cruzense ligou para o telefone 0800 que estava na mensagem. Uma pessoa atendeu, identificando-se como sendo do banco em que a vítima tem conta.

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Esse suposto atendente pediu para o morador do Renascença instalar um aplicativo para ver o que estava acontecendo e a ligação foi encerrada. A vítima fez o que ele disse. Após instalar o programa, ele chegou a entrar na conta no aplicativo do banco instalado no celular, mas não notou nada de diferente. Desconfiado, foi até a agência do banco em questão, no Centro de Santa Cruz do Sul, e descobriu que estelionatários haviam feito saques via Pix em nomes de uma mulher e um homem, cada um de R$ 1.150,00, totalizando um prejuízo de R$ 2,3 mil.

Pescaria digital

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) explica que este tipo de golpe faz parte do chamado “phishing”, ou pescaria digital, cometido por estelionatários que visam obter as senhas e dados pessoais da vítima. Além do SMS, outras formas de ataques phishing são em e-mails, aplicativos de mensagens como WhatsApp e redes sociais como Facebook, que induzem o usuário a clicar em links maliciosos ou a ligar para um número 0800. Normalmente, o golpista induz a pessoa a fornecer informações ou executar alguma ação para obter senhas ou mesmo números de cartões de crédito.

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O morador do Bairro Renascença que caiu no golpe foi até a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) e registrou o caso, que será investigado pela 1ª Delegacia de Polícia (1ª DP). Dentre as informações que foram repassadas aos agentes, estão os nomes e números das contas e dos CPFs das pessoas que receberam as transferências feitas pelos estelionatários. O nome da vítima e do banco em que ela possui conta foram mantidos em sigilo.

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