Após o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva definindo a intervenção na segurança pública do Distrito Federal até o dia 31 de janeiro, a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou o pedido de prisão do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres. O motivo seria a falta de ação diante dos atos de vandalismo nas invasões do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, neste domingo, 8.
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Além disso, como forma de agilizar a identificação, o órgão federal pediu ao STF que determine às plataformas de mídias e de redes sociais a interrupção da monetização de perfis e transmissão das redes sociais, que possam promover, de algum modo, atos de invasão e depredação de prédios públicos e que as empresas de telecomunicações guardem por 90 dias registros de conexão suficientes para definição e localização dos usuários que se encontram nas imediações da Praça dos Três Poderes e no Quartel General do Exército no DF.
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Perto das 19 horas, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a prisão em flagrante de 30 participantes da invasão. Outros 150 já estavam presos por depredação do patrimônio público. Forças de três estados deverão auxiliar na segurança de Brasília.
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