Um dos destinos mais cobiçados em qualquer tempo é Paris, a Cidade Luz, que tem um dos melhores e mais famosos conjuntos de atrativos turísticos do mundo. Muitos recém-casados sonham em passar a lua de mel em Paris e – quem sabe – até fazer um piquenique nas proximidades da tão famosa Torre Eiffel. Por ter um ar romântico, a capital da França é hoje um dos locais preferidos para as produções cinematográficas.
O cartão-postal mais conhecido de Paris, claro, é a Torre Eiffel. Construída em 1889, a Torre foi planejada, inicialmente, para ficar de pé por apenas 20 anos e é considerada o principal símbolo da cidade. Com 317 metros de altura, a torre possuía 7,3 mil toneladas quando foi erguida. Atualmente, deve passar das mil, já que são abrigados restaurantes, museus, lojas, entre muitas outras estruturas que não existiam na época da construção.
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Tem ainda a Champs-Élysées, a avenida mais famosa do mundo. Lá o turista pode encontrar cinemas, cafés e lojas de artigos de luxo. O Arco do Triunfo é um monumento construído por Napoleão Bonaparte, em 1806, em homenagem aos franceses que morreram no campo de batalha.
No ponto mais alto da cidade, ergue-se majestosamente a Sacré Coeur, basílica localizada no topo da montanha de Montmartre. A catedral de Notre-Dame também faz parte do roteiro. A famosa construção gótica fica bem no centro de Paris e atrai a atenção de pessoas do mundo todo.
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A cidade encanta pela beleza da arquitetura, perspectivas urbanas e avenidas, bem como por vários museus. Em 1991, as margens do Rio Sena foram consideradas Patrimônio Mundial da Humanidade. Sendo uma das quatro cidades mais importantes do mundo, Paris não tem apenas a Torre Eiffel e o Arco do Triunfo como atrativos. Ela reserva vários encantos para pessoas de todos os gostos.
Indo a Paris, não deixe de maneira alguma de visitar o Centro Georges Pompidou (Centre National D’art et de Culture Georges-Pompidou). Fundado em 1977, o local é um complexo cultural que abriga museu, biblioteca e teatros, entre outras atrações relacionadas com a cultura. O Centro Georges Pompidou foi desenhado pelo italiano Renzo Piano e pelo britânico Richard Rogers. Na época, o projeto foi considerado extremamente arrojado, inserido em um momento de crise da arquitetura moderna, embora tenha sido bastante criticado.
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Alguns teóricos afirmam que o Centro (tanto pela arquitetura quanto pela proposta) é um dos marcos do início da pós-modernidade nas Artes. A implantação configura a existência de um espaço público (a praça do Centro) para o qual as atividades internas se estendem. O local é um dos principais exemplos da arquitetura high-tech, uma tendência dos anos 1970 explorada até hoje, que se inspira na arquitetura industrial e nas novas tecnologias. Essa arquiterura utiliza os elementos tecnológicos como objetos estéticos. No Centro Pompidou, isso pode ser observado nas grandes tubulações aparentes (dutos de ar- condicionado e outros serviços), nas escadas rolantes externas e no sistema estrutural em aço, semelhantes aos sistemas industriais.
Já que o assunto é cultura, é lógico que não podemos deixar de “visitar” o Museu do Louvre (Musée du Louvre), que ficou ainda mais famoso depois que apareceu no filme O Código Da Vinci. Construído por Napeleão Bonaparte, o Museu está localizado bem no coração de Paris, entre o Rio Sena e a Rue de Rivoli. O Louvre era a sede do governo monárquico francês desde a época dos Capetos medievais, tendo sido abandonado por Luís XIV em favor do Palácio de Versalhes.
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Parte do palácio real do Louvre foi aberta primeiramente ao público como um museu em 8 de novembro de 1793, durante a Revolução Francesa. É no Museu do Louvre que se encontram obras como a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia e a Vênus de Milo. Por lá também pode ser vista uma enorme coleção de artefatos egípcios, além de obras de Ticiano, Rembrandt, Goya e Renoir. Ou seja, a maior mostra de arte e cultura humana do mundo.
A mais recente e significativa modificação no Louvre foi o projeto “Grand Louvre”, motivado pelo presidente François Mitterrand, que permitiu abrir a ala norte do edifício, onde estavam gabinetes governamentais, e cobriu alguns pátios internos. O elemento mais espetacular é a pirâmide de vidro desenhada pelo arquiteto chinês I. M. Pei no centro do palácio, por onde se faz agora o acesso principal. O museu reorganizado reabriu em 1989.
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A peregrinação pela Cidade Luz continua dentro de duas semanas. Vale a pena conhecer alguns aspectos da cidade e assim poder planejar o roteiro de uma visita à capital da França.
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