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Santa Cruz

VÍDEO: “Vamos lutar contra o racismo”, diz garçom Renatinho

Ainda abalado psicologicamente após ser ofendido na última sexta-feira, 2, com termos racistas proferidos por uma mulher de 58 anos, o garçom Renato Santos, o popular Renatinho, de 32 anos, desabafou. Em entrevista ao Portal Gaz, no mesmo local onde foi vítima de injúria racial, no Santomé Bar e Restaurante, nesta segunda-feira, 5, ele falou sobre o episódio que marcou de forma negativa o aniversário dele.

“Eu não desejo isso pra ninguém. Estou abalado psicologicamente e vou ficar ainda por um bom tempo, talvez, até para o resto da minha vida, porque foi na data do meu aniversário”, comentou o garçom, que aproveitou para deixar uma recado à comunidade. “Quero deixar um apelo: vamos lutar contra o racismo, contra esses racistas. Não pode passar batido. A justiça tem que ser feita”, complementou.

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Renatinho ainda lembrou de como aconteceu a situação na sexta-feira. “Ela veio no meu local de trabalho, me perseguiu e falou vários insultos. Ela estragou meu ano, meus dias, estou bem triste, chateado. Tomara que isso não se torne uma depressão”, salientou.

Relembre o caso

O caso que chocou a comunidade de Santa Cruz do Sul aconteceu na sexta-feira, no início da tarde, no Santomé Bar e Restaurante, que fica na Rua Marechal Floriano, no Centro. Uma mulher de 58 anos ofendeu o funcionário Renato Santos, o Renatinho, no local. O proprietário do estabelecimento, o empresário Kléber Eduardo Grutzmann, de 35 anos, presenciou o fato e foi o responsável por acionar a Brigada Militar (BM). Por volta das 15h30, os policiais prenderam a acusada pelo crime de injúria discriminatória.

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Os clientes que presenciaram a atitude ficaram revoltados e as câmeras de monitoramento também registraram o fato. Mesmo diante do flagrante da BM e da homologação da prisão pela Polícia Civil, o Poder Judiciário concedeu o direito de liberdade provisória à mulher, mediante termo de compromisso de comparecimento a todos os atos do processo. A autora dos insultos também deverá comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades. A identidade dela foi mantida em sigilo pelas autoridades policiais.

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*Confira a entrevista completa na edição desta terça-feira, 6, da Gazeta do Sul.

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