Olá, pessoal! Tudo bem? Começamos esta semana com tempo seco, mas ainda pela manhã, nessa segunda-feira, 7, fomos brindados por uma chuva leve, não mais que três milímetros, quando estávamos em meio à colheita do tabaco. Os dias agora começam cedinho. É levantar, tomar um rápido chimarrão, seguido de café, e ali pelas 6 horas já está todo mundo na lavoura, para evitar o sol forte mais próximo do meio-dia.
Nessa segunda e nesta terça-feira, 8, estamos envolvidos na colheita da segunda estufa de baixeira, que deve totalizar entre 10 e 11 mil pés, o equivalente a 500 varas de tacos. No que tivermos enchido a fornada desta terça, para esta semana a colheita estará concluída, e então vamos nos dedicar a agilizar o desponte, a retirada das flores.
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Estamos testando a máquina auxiliadora
Como já referi em colunas anteriores, nesta safra estamos fazendo o teste de máquina auxiliadora de colheita, a Matilde, fabricada pela empresa Irmãos Francisco, de Araranguá, em Santa Catarina. Ela tem capacidade para três pessoas sentadas. Na foto estamos eu, minha esposa Louvane e o nosso vizinho, seu Nestor Hentschke, envolvidos na colheita.
O Alan Toigo, meu colega da página Fumicultores do Brasil, que fez esse registro, com o drone, e meus pais, seu Aloísio e dona Rosa, nos dão apoio nas tarefas após a colheita, caso de lidar com os grampos quando enchemos a estufa dessa modalidade. Nessa segunda, pudemos constatar, em meio à colheita, que a tolda sobre essa máquina, que protege do sol forte, também evita que a gente se molhe muito quando chove.
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E também é a época de colher batatinha
Se estamos intensificando a colheita do tabaco, também é a época de colher batatinha. Na pequena propriedade, é preciso investir na diversificação, tanto de fontes de renda quanto para assegurar o alimento na mesa, e evitar que todos os produtos precisem ser adquiridos no mercado.
Assim, nos últimos dias nos dedicamos à colheita da batatinha de ano, a Jahres Kartofel, que garante a nossa subsistência em família por praticamente todo o ano. Do mesmo modo, outras culturas, como o feijão e o milho, se desenvolvem bem, e também garantem alimentos de qualidade, e em quantidade suficiente para suprir nossas necessidades em família.
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Em pleno novembro, o frio segue presente
Em pleno mês de novembro, segue fazendo frio na região, em especial à noite. Agora torcemos para que venham mais chuvas regulares, e para que as temperaturas aumentem, algo fundamental para o pleno desenvolvimento de todas as culturas agrícolas.
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