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INFRAESTRUTURA

Morador enfrenta transtornos com a falta de galeria pluvial no Bairro Goiás

Foto: Iuri Fardin

Cano até a boca de lobo não tem vazão

Há cerca de três anos um morador do Bairro Goiás, em Santa Cruz do Sul, enfrenta transtornos provocados pela ausência de uma galeria pluvial na quadra de sua residência. Sem essa infraestrutura, nos períodos de chuva intensa a água fica empoçada em frente às casas e não tem para onde ser drenada. A única boca de lobo existente fica na esquina e não tem vazão para escoar toda a quantidade necessária.

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Pedras já foram adquiridas, mas calçada não pode ser feita enquanto problema persistir

Fernando Weimer relata que, quando deu entrada na documentação para reformar sua casa, na Rua Sete de Setembro, a Prefeitura exigiu a construção de um sistema de retenção de águas com capacidade de mil litros. “Fiz tudo o que eles me pediram, gastei dinheiro, utilizei os materiais apropriados.

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Quando chegou na hora de ligar na rede, descobriram que não havia galeria pluvial na quadra.” Para tentar sanar o problema, foi instalado um cano de 150 milímetros conectado a uma caixa de retenção que deságua na boca de lobo da esquina com a Rua Presidente Campos Sales.

A partir dessa intervenção da Prefeitura, os problemas se intensificaram. “Como não tem vazão para a água ir embora, o fluxo volta por esse cano e as minhas caixas colocam a água para fora”, explica. Além de tudo isso, Weimer diz que o cano foi instalado com pouca profundidade e não deve resistir por muito tempo à movimentação de veículos no local. Sem escoamento, a rua acaba inundada em dias de chuva muito forte, a água invade o pátio das residências e já causa desnivelamento dos paralelepípedos, buracos e outros danos.

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O morador conta ainda que o cano ficou por mais de dois anos coberto somente com pó de brita enquanto os problemas já ocorriam. Na semana passada, ainda segundo Weimer, uma equipe da Prefeitura esteve novamente no local e cobriu a área com as pedras que haviam sido retiradas. Apesar das solicitações encaminhadas, nenhuma outra intervenção foi feita e a situação permanece a mesma. “Enquanto isso não for resolvido, eu não posso concluir minha calçada porque toda vez que chove a água volta pelo cano e rompe o chão”, enfatiza.

Prefeitura analisa

A Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura informou que tem conhecimento e está analisando uma solução para o caso. Segundo a pasta, é necessário encontrar uma forma de realizar a conexão dos imóveis até uma galeria existente na rua, mas do outro lado. Há ainda uma adutora de água que passa pelo trecho, portanto será preciso o apoio da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).

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