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CAMINHO DE SANTIAGO

Ciclistas da região seguem até sepulcro de São Tiago

Ciclistas avançam no percurso e destacam o clima de confraternização entre os peregrinos em um lugar repleto de belas paisagens

Os ciclistas Rogério Ivan Hein, Martim Gunter Panke, Fernando Henrique Mossmann, Roberto Inácio Backes, Leandro Streher e Luiz Faccin, de Santa Cruz do Sul e região, seguem a jornada rumo à catedral de Santiago de Compostela, na Espanha, onde está o sepulcro do apóstolo São Tiago.

Nessa quinta-feira, 1º, o grupo realizou a travessia dos Pirineus, com altitude acima de mil metros em alguns pontos, partindo de Saint-Jean-Pied de Port, na França, com chegada em Akerreta, já na Espanha.

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Já nessa sexta-feira, 2, a pedalada foi até Puente La Reina, com passagem pela histórica Pamplona, famosa pelas corridas de touro, capital da província de Navarra. No fim de semana, os ciclistas avançam para Logroño, capital da província de La Rioja, e seguem até o caminho medieval de Santo Domingo de la Calzada, no domingo, com chegada em Villamayor del Río.

De acordo com Luiz Faccin, os peregrinos a pé iniciam a caminhada por volta das 4 horas, para aproveitar o dia. Os ciclistas partem por volta das 8 horas. As bicicletas são alugadas e há um transporte pago para as bagagens. Apesar das previsões de chuva e frio, o clima tem colaborado nos primeiros dias do desafio. Alguns optaram por bicicletas com motor para vencer a altitude das trilhas montanhosas. “O percurso inicial foi o mais difícil, mas as belas paisagens valeram o esforço”, resume.

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Segundo Luiz, há pessoas de todas as faixas etárias entre os peregrinos, cada uma com o seu próprio objetivo. “É interessante ver toda a confraternização entre os grupos. O alto astral, os sorrisos e os cantos no trajeto. É uma experiência muito especial”, explica.

No caminho, o grupo se depara com diversas histórias, como a cruz em homenagem a um peregrino que morreu durante uma nevasca. Roncesvalles, por exemplo, é um pequeno vilarejo às margens do Rio Urrobi, marcado por casas que atravessam séculos. “Tivemos trechos bonitos de trilhas no mato. Foram dois trechos mais inclinados, em que foi preciso empurrar a bicicleta. Sofremos mais com o calor do que com o frio”, relata.

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