Cruz Alta foi palco da 42ª Coxilha Nativista, 5ª Coxilha Instrumental e 36ª Coxilha Piá, entre os dias 27 e 31 de julho, no Clube Arranca. A comissão avaliadora foi composta por Anomar Danúbio Vieira, Edilberto Bérgamo, Juliana Spanevello, Marçal Furian e Márcio Corrêa. A composição vencedora, melhor letra e melhor arranjo foi a chamarrita Laço de estância, composta por Francisco Brasil e Kiko Goulart, interpretada pelo Quarteto Coração de Potro. O conjunto recebeu o prêmio de melhor indumentária. O segundo lugar e melhor melodia foi para a milonga Na hora do aperto, de Eduardo Muñoz e Cristian Camargo, interpretada por Marcelo Oliveira.
O terceiro lugar ficou com a milonga Figueirilha, de Henrique Fernandes e Juliano Moreno, com interpretação de Pirisca Grecco. O prêmio de Música mais popular ficou com vaneira Fina estampa, de Maximiliano Tchetuco e Raineri Spohr, interpretada por ele e Pirisca Grecco. O melhor tema alusivo a Cruz Alta foi a milonga Eu também sou Cambará, de Jorge Nicola Prado e Edu Novakoski, interpretada por ele. A melhor intérprete foi Lu Schiavo, pela milonga Picumã, de Juliano Santos e Kayke Mello. O melhor instrumentista foi Jonathan Dalmonte, no bandoneon, pela performance no chamamé Pescador de soles, composto por Nino Zannoni. O melhor conjunto vocal foi o xote São João da uma e quinze, composto por Francisco Brasil e Cristian Camargo, interpretado por André Teixeira e Beto Borges. A programação contou com shows, bailes, concursos e acampamento.
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