A Sulcromo emitiu uma nota no fim da manhã desta quarta-feira, 8, sobre a morte de Marcelo Camillo, de 36 anos. Ele morreu após ser atacado por um colega de trabalho na manhã da última segunda-feira, 6, em São Leopoldo, nas dependências da empresa de revestimentos industriais. A companhia disse estar, assim como os colaboradores, consternada e comovida com a morte de Camillo. O homem, natural de Sobradinho, foi enterrado nessa terça-feira, 7, no interior do município de Segredo.
No comunicado, a Sulcromo reforçou a informação de que o suspeito e a vítima ocupavam o mesmo cargo – diferente do que foi divulgado pela Polícia Civil em um primeiro momento. A empresa ainda afirmou que “está apoiando a família do Marcelo, em tudo que necessitam”, e que está empenhada em proteger a segurança dos funcionários “sem envolvimento com o caso, contra qualquer tipo de exposição e represália”.
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Veja a nota na íntegra:
A Sulcromo e seus colaboradores permanecem consternados e comovidos com a perda do colega Marcelo Camillo. Viemos também a público, em respeito à comunidade e nossa equipe, esclarecer informações que vêm sendo divulgadas em relação ao caso ocorrido:
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• A empresa informa que sempre esteve e continuará à disposição dos órgãos envolvidos nas investigações de forma voluntária e colaborativa;
• Os funcionários envolvidos no caso não exerciam hierarquia um sobre o outro, ambos se reportavam à supervisão de produção da empresa;
• A diretoria e supervisão da Sulcromo não promove, compactua ou se abstém frente a qualquer forma de violência;
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• A Sulcromo está apoiando a família do Marcelo, em tudo que necessitam;
• Estamos também empenhados em proteger a segurança de nossos funcionários, sem envolvimento com o caso, contra qualquer tipo de exposição e represália;
Pedimos que toda e qualquer informação sobre o caso seja direcionada para a linha direta da Polícia Civil 0800 642-0121 ou pelo WhatsApp (51) 98585-6111.
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A Direção
São Leopoldo, 8 de Junho de 2022
O suspeito
O homem de 54 anos suspeito de ter atingido Marcelo Camillo com um objeto cortante fugiu da empresa a pé após o crime. Ele segue sendo procurado pela polícia, mas já não há mais possibilidade de prisão em flagrante. O nome dele foi mantido em sigilo pelas autoridades policiais. Existe a suspeita de que a motivação do crime teria sido porque Marcelo estava tomando café fora do horário combinado, mas discussões com o colega de trabalho em questão e desavença em função de brincadeiras entre eles também foram levantadas como possibilidades para o crime. O caso é investigado pela Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP).
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