Menos de dois meses após o fechamento do Quiosque da Praça, a Prefeitura encaminhou à Câmara o projeto de lei que autoriza a realização de nova licitação para definir quem assumirá um dos pontos mais tradicionais do município. A proposta prevê a concessão de todo o complexo, que inclui, além do prédio principal de dois pavimentos, a área da sorveteria, com extensão de 1,5 mil metros quadrados.
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A principal novidade é que o texto prevê a exploração do local, mediante pagamento de aluguel, para “execução de atividades gastronômicas, culturais e/ou turísticas”. Até hoje, o espaço sempre foi usado apenas como restaurante e casa de eventos particulares. O texto restringe apenas “atividades amorais, político-partidárias e religiosas”. O contrato será de até 30 anos e o concessionário poderá ter que fazer reformas estruturais no prédio, se for identificada a necessidade pela Prefeitura.
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Embora o antigo concessionário tivesse contrato assinado até 2024, o Quiosque interrompeu o atendimento em abril após a Justiça autorizar a reintegração de posse do imóvel ao Município, em função de dívidas de aluguel acumuladas desde 2017. Essa é a segunda concessão encaminhada pelo governo Helena Hermany. A primeira foi a do Parque da Cruz, que pela primeira vez será administrado pela iniciativa privada. Também nos planos do governo está conceder o espaço Bierhaus, no Parque da Oktoberfest.
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