Moradora da Rua Edwino Haeser, Selonia Hirsch, foi “engolida” pela calçada enquanto varria a frente da sua casa no Bairro Santa Vitória. O fato inusitado – e perigoso – ocorreu há cerca de um mês. “Fiquei praticamente só com a cabeça para fora e tive que chamar socorro para conseguir sair”, conta. Embora não tenha precisado de atendimento médico, Selonia, que vive no mesmo endereço há 30 anos, ficou com hematomas nas pernas.

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Segundo ela, desde que o acidente ocorreu, a família vem acionando a Prefeitura para fazer o conserto na calçada ou, ao menos, interditar o trecho. O buraco foi sinalizado de forma improvisada por vizinhos com tábuas e galhos, mas há o receio de que mais alguém se machuque, sobretudo crianças.

Outro caso trazido à redação da Gazeta é de um trecho próximo à esquina entre as ruas São José e Sete de Setembro, onde o passeio também cedeu. Como ocupa praticamente toda a largura da calçada, alguns pedestres encontram dificuldade para atravessar – quem transita com carrinho de bebê, por exemplo. A única alternativa, sempre arriscada, é usar a rua.

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