Após visita ao Vaticano na semana passada, onde se encontrou com o Papa Francisco, o bispo diocesano de Santa Cruz do Sul, dom Aloísio Alberto Dilli, contou a experiência em entrevista à Rádio Gazeta FM 107,9. Ele fez parte de uma comitiva com 23 religiosos do Rio Grande do Sul – quatro arcebispos, 15 bispos ativos, três bispos eméritos e um padre. Eles participaram de uma série de reuniões com o líder máximo da Igreja Católica.
Dom Aloísio revela que este foi seu terceiro encontro com um papa. Em outras oportunidades, também conheceu João Paulo II e Bento XVI. Ao descrever Francisco, disse tratar-se de uma pessoa “extremamente simples” e receptiva. No primeiro momento da reunião, levou as saudações e preces para auxiliar o Papa na missão de liderar a Igreja Católica em todo o mundo. “Ele então externou um sorriso muito grande, agradeceu e nos deu as boas-vindas”, recorda.
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Após as apresentações, a reunião prosseguiu. “Ele logo disse que não estava lá para nos dar uma palestra. Queria ouvir de nós ou que fizéssemos perguntas”, conta o bispo. Os religiosos trataram sobre diversas questões. Uma delas foi a guerra na Ucrânia, assunto que é do interesse de todos. “O Papa, então, disse que nessa guerra não há nenhum santo. É uma guerra injusta e tem muitos culpados, de todos os lados.” Dom Aloísio ressalta que, mesmo aos 85 anos, Francisco é uma pessoa muito atualizada e com uma memória lúcida e clara.
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