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INCLUSÃO

Fórum em Santa Cruz discute políticas públicas para pessoas com deficiência

Foto: Luiz Fernando Bertuol SECOM

Evento voltou a ser presencial, após a diminuição dos casos de Covid-19

Após dois anos de pandemia, o Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades voltou a sua versão presencial. O evento, em sua 178ª edição, uma promoção da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PcD e PcAH no Rio Grande do Sul (Faders), em parceria com a Prefeitura de Santa Cruz do Sul, Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência e municípios que compõem o Conselho Regional do Vale do Rio Pardo (Corede/VRP), foi aberto na manhã dessa sexta-feira, 29, no anfiteatro da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Cerca de 300 pessoas participaram.

A proposta do fórum é articular junto aos municípios as políticas públicas de acessibilidade e inclusão nos diversos segmentos sociais. Na parte da manhã, foi apresentado o Diagnóstico Municipal e Regional sobre Acessibilidade e Inclusão do Corede e à tarde ocorreram oficinas temáticas. Posteriormente ao evento, os técnicos da Faders seguirão monitorando os municípios, de forma que as políticas para pessoas com deficiência e pessoas com altas habilidades entrem na agenda do poder público.

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Durante a cerimônia de abertura, o diretor-presidente da Faders Acessibilidade e Inclusão, Marco Antonio Lang, falou da alegria do encontro presencial e da evolução do trabalho com o uso da tecnologia em razão das restrições da pandemia. Disse que é necessário não ficar apenas no discurso quando se trata de avanços nas políticas públicas. “Precisamos cobrar ações dos representantes da sociedade e não deixar que as coisas fiquem só no papel. Hoje estamos aqui por aqueles que não têm condições de sair de casa. É por eles que temos que lutar”, frisou.

Também a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Santa Cruz do Sul (Compede), Francine Beatriz da Silva, instigou as pessoas a participarem de forma mais efetiva das discussões ao afirmar que, sozinho, o conselho tem atuação restrita. “Incluir é a nossa bandeira, precisamos abrir caminhos para que as pessoas tenham acesso à saúde, à educação, ao trabalho. Mas o conselho não funciona sem a participação da sociedade civil e do poder público”, salientou.

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Representando a prefeita Helena Hermany, a diretora da Secretaria Municipal de Habitação, Desenvolvimento Social e Esporte, Priscila Froemming, reconheceu a importância do espaço para troca de experiências entre os municípios, levantamento de sugestões, debate acerca das dificuldades enfrentadas dentro de cada realidade e construção conjunta de propostas para pessoas com deficiências e pessoas com altas habilidades em toda a região. “Quando sentamos para discutir políticas públicas, nos colocamos no lugar do outro. Fazendo esse diagnóstico, também percebemos muitas coisas boas em Santa Cruz do Sul.”

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