O CTG Candeeiro da Amizade, de Vera Cruz, realiza até este domingo, 6, o 24º Rodeio Crioulo Estadual. O evento teve início nessa sexta-feira, 4. A abertura oficial acontece às 18 horas deste sábado, 5. Este é o primeiro rodeio do CTG Candeeiro desde o início da pandemia.
Segundo o patrão do CTG, Paulo Mans, a expectativa é receber em torno de 70 equipes nas provas e em torno de 3 mil pessoas de público geral. Quem não puder ir até lá terá, pela primeira vez, a oportunidade de assistir de casa. Esta é a primeira vez que o rodeio é transmitido ao vivo. O evento pode ser acompanhado na página www.facebook.com/CanalMegaRodeio ou pelo YouTube.
Mans comenta que, no ano passado, um rodeio chegou a ser marcado, mas acabou sendo cancelado devido à pandemia. “Este ano estamos voltando, não com o modelo tradicional que tínhamos, porque normalmente fazíamos um baile sábado à noite. Dessa vez não haverá baile para evitar aglomeração. Precisamos trazer isso de volta, mas teremos que conviver com os cuidados”, explica.
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Neste domingo, às 16h30, a atração especial fica por conta da Equipe de Touradas Meninos da Arena. O grupo fará uma apresentação que une as acrobacias de circo com a tradição das touradas e gineteadas. Conforme Paulo Mans, levar a atração para o rodeio foi uma forma de inovar. Um dos integrantes do grupo, Afonso Ribeiro, detalha que a equipe trabalha em circo e, para os rodeios, levam as gineteadas e as touradas. “Na verdade tem o nome de tourada, mas não é aquela que maltrata os animais, que popularmente se conhece. É um espetáculo com saltos, acrobacias. E quem olha, gosta bastante”.
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O valor da entrada para o 24º Rodeio Crioulo do CTG Candeeiro da Amizade é de R$ 10,00. O evento ocorre na sede do CTG, na Rua Cândido de Medeiros, em Vera Cruz.
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De volta aos rodeios
Natália Machado, de 16 anos, conta que estava com saudade de participar dos rodeios, depois de dois anos sem o CTG Candeeiro da Amizade poder realizar o tradicional evento. A jovem é 1ª Prenda Juvenil da entidade e conta que, na família, participar, tanto da parte artística quanto campeira, é tradição. “Eu cresci na artística dançando, e em 2019 comecei na lida com meu pai. Meus irmãos sempre foram e eu consequentemente comecei também”, relata.
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