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OFÍCIO ENCAMINHADO

Sindicato dos comerciários pede à Prefeitura reforço nas ações de prevenção

Foto: Cláudia Priebe/Sindicato dos Comerciários

O Sindicato dos Comerciários de Santa Cruz do Sul e Região encaminhou ofícios à prefeita Helena Hermany e à Vigilância Sanitária pedindo a adoção de ações mais enérgicas para frear o avanço da Covid-19. Entre as demandas, estão a implementação de um plano de combate e enfrentamento ao coronavírus, com medidas mais rígidas.

A conduta, segundo a instituição, é necessária diante do aumento de casos positivos e também da reinfecção. “É preciso evitar que o sistema de saúde entre em colapso, e essas medidas visam bloquear a propagação do vírus”, diz o presidente do sindicato, Afonso Schwengber. Ele lembrou que as vacinas estão cumprindo o papel de evitar internações mesmo com altos números de novos casos, mas isso não é justificativa para reduzir as medidas de prevenção.

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O documento remetido à prefeita frisa que o aumento de casos se deu, especialmente, pelo não cumprimento das normas preconizadas pela ciência. Segundo o texto, os comerciários, mais uma vez, são extremamente atingidos, pois estão na linha de frente, em atendimento direto ao público. Nesse sentido, o sindicato ainda cobrou, conforme a legislação, que os empresários forneçam os equipamentos de proteção, como as máscaras PFF2/N95, para evitar a contaminação dos funcionários.

Já para a Vigilância Sanitária, a entidade solicitou a realização de fiscalizações assíduas no comércio, tendo em vista que algumas empresas exigem que os trabalhadores positivados para a Covid-19 retornem mais cedo ao ambiente de trabalho, antes mesmo de terminar o período de quarentena. O pedido foi motivado em função de diversas denúncias recebidas dando conta dessa prática. “Algumas empresas, no setor varejista, estão solicitando que os trabalhadores retornem antes de findar o período de quarentena, supostamente amparadas no Guia de Vigilância Epidemiológica Covid-19 anunciado pelo Ministério da Saúde”, ressalta Schwengber. “No entanto, vários fatores devem ser analisados pelos empregadores para que o empregado possa retornar, o que na prática não ocorre”, completa.

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