No Reino Unido, três injeções de vacina reduziram o risco de morte por Covid-19 em 95% naqueles com 50 anos ou mais durante o surto da variante Ômicron, de acordo com um estudo inicial. A pesquisa mostrou que a imunidade da vacinação resistiu aos piores efeitos da doença, mesmo entre os idosos que estão em maior risco. A análise, feita pela Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido, oferece um vislumbre de quão eficaz é a vacinação contra a morte por Ômicron em uma população altamente reforçada.
Em dezembro, o governo do Reino Unido se apressou em oferecer reforços para todos com 16 anos ou mais, expandindo uma campanha que até então só se aplicava a pessoas com 50 anos ou mais e pessoas com certas condições de saúde. Na Rússia, as autoridades relataram que a força-tarefa estatal de coronavírus da Rússia registrou na sexta-feira 98.040 novas infecções nas últimas 24 horas – outra alta histórica para o país que, nas últimas semanas, enfrentou o maior surto de contágios na pandemia.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que “é óbvio que esse número é maior e possivelmente muito maior”, porque “muitas pessoas não fazem o teste” e não apresentam sintomas. Peskov observou que os números da Rússia são “muito mais baixos do que nos países da Europa Ocidental, do que nos EUA, então não se pode descartar que eles cresçam ainda mais”.
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