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Rio Grande do Sul

Premiação em dinheiro apresentada pelo Governo do Estado repercute negativamente

Foto: Rafaelly Machado

Prefeituras propuseram ações diferentes ao Governo, como cobrar o Ministério da Saúde por mais vacinas

A premiação em dinheiro aos municípios que mais vacinarem contra a Covid-19, anunciada pelo governador Eduardo Leite na quinta-feira, 24, não foi bem recebida pelos prefeitos e nem pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). Anunciada como um incentivo às prefeituras para que agilizem as aplicações, a proposta foi duramente criticada pelos gestores municipais. No entendimento deles, a iniciativa passa para a sociedade a ideia de que a vacinação não avança mais rápido por incompetência dos municípios.

Em nota oficial, a Famurs afirmou que se o Rio Grande do Sul vem liderando desde o início os rankings de vacinação, muito se deve ao esforço dos municípios e de suas equipes de saúde. O texto diz ainda que “a demora em vacinar não é culpa das administrações municipais, mas sim da falta de doses suficientes para imunizar toda a população gaúcha”. A instituição ressaltou que para acelerar a vacinação o governo do Estado deveria cobrar o Ministério da Saúde por mais vacinas e não transferir a responsabilidade para as prefeituras. O Piratini não se manifestou sobre as críticas.

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Comitê Técnico da Amvarp temnova reunião com o Estado

Na tarde dessa sexta-feira, 25, o Comitê Técnico da Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) teve uma nova reunião com representantes do governo do Estado para analisar a atual situação da pandemia da Covid-19 na região e os resultados das ações tomadas pelas prefeituras após três alertas seguidos.

A avaliação é que as medidas implementadas pelos municípios, como reforço na fiscalização, avanço na vacinação e a política de testagem, estão de fato sendo efetivas. Apesar da estabilidade, o Estado manteve as recomendações anteriores e destacou a importância de que as ações continuem sendo realizadas. O CTR reforça o pedido para que as pessoas que fazem parte dos grupos prioritários se vacinem e que aquelas que já receberam a primeira dose completem a imunização.

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