Quem nunca participou daquela brincadeira antiga chamada “Dança da Cadeira”? Pois é. Quando transplanta-se a ideia para o contexto político compreende-se totalmente a finalidade do jogo: sentar na cadeira antes que o adversário vença a batalha. E é preciso planejar com antecedência, sempre prevendo o movimento dos outros. Em Sobradinho, o certame já começou. Com mais de um ano de antecedência, partidos, coligações e entes ligados à área política começam a movimentação para as eleições de 2020. As convenções municipais já estão sendo realizadas durante todo o ano de 2019. O Jornal Gazeta da Serra e Rádio Gazeta FM realizaram um levantamento informal, sem qualquer metodologia de pesquisa eleitoral, nos bastidores do cenário político municipal, bem como com a população nas ruas da cidade. A pergunta utilizada para fins desta reportagem foi: “Quem você acredita ter condições de concorrer aos cargos de prefeito e vice-prefeito em Sobradinho nas Eleições de 2020?”.

As respostas foram diversas, e muitos nomes foram ventilados. Trata-se apenas do começo de um pleito que promete muitas emoções. As pessoas citadas, em sua maioria, já têm longa caminhada política. Outros aparecem de forma quase surpreendente. Alguns, provavelmente, deixarão seus partidos e migrarão para outros, movimento natural para o cenário político municipal.

Quando se trata de situação, ou seja, partidos que atualmente compõem o governo, os nomes de Armando Mayerhofer (MDB), Valdecir Bilhan (PTB), Roberto Carlos Siman “Tuki” (PDT), Maxcemira de Pelegrin Trevisan (PDT) e Ivan Trevisan (PDT) se destacam. É óbvio que existem outros nomes para comporem uma chapa majoritária, mas no discurso da população e dos envolvidos com a área política estes são mais lembrados.

Na oposição, os preferidos são: Jorge Pohlmann (PP), Júlio Miguel Nunes Vieira (PP), Rogério Barbieri Carniel (PSDB) e Jeferson Matana (PSB). Também é necessário lembrar que outros nomes foram citados, e podem compor a chapa majoritária para as eleições de 2020.