Iniciou nesta segunda-feira, em Greater Noida, na Índia, a 7ª Conferência das Partes para o Controle do Tabaco (COP7). O evento, promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), reúne delegações oficiais dos 181 países que ratificaram o documento, voltado a ações de saúde pública relacionados ao consumo de cigarros, mas que cada vez mais tem se ocupado de questões no âmbito da produção de tabaco. Moçambique foi o último país a aderir ao tratado. Aprovou seu ingresso na COP7, no dia 2 de novembro, ao ratificar a Convenção Quadro para o Controlo do Tabaco (CQCT), o primeiro tratado internacional de saúde pública.
Estão na Índia, para acompanhar os trabalhos dos integrantes da delegação oficial do Governo brasileiro, representantes das entidades e organismos vinculados à cadeia produtiva no Rio Grande do Sul, o presidente da Comissao da Agricultura da Assembleia Legislativa, Adolfo Brito e os deputados ligados ao setor fumageiro, Edson Brum, Marcelo Moraes, Pedro Pereira e Zé Nunes.
Além dos parlamentares gaúchos, uma comitiva formada por mais de 20 líderes do setor, entre presidentes de entidades, prefeitos, diretores e gerentes de fumageiras estão no país para acompanhar a COP 7, para dar apoio à cadeia produtiva. Conforme o prefeito de Venâncio Aires e presidente da Câmara Setorial do Tabaco, Airton Artus, é necessário cautela para então ver de que forma o grupo poderá se mobilizar. “Vamos na manhã desta segunda-feira até lá e daí vamos sentir o clima e ver de que forma seremos tratados”, disse.
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