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Tribuna

Bancada dos independentes

A polêmica votação de um veto do governo na Câmara de Santa Cruz na quarta-feira foi um forte indicativo de que, daqui para a frente, vereadores como Hildo Ney Caspary (PP), Edmar Hermany (PP) e Alex Knak (MDB), outrora aliados de primeira ordem de Telmo Kirst (PP), devem cada vez mais assumir uma postura de independência em relação ao governo. Após sofrer uma rasteira do Palacinho na eleição da presidência, em dezembro, Knak vem subindo o tom nos discursos, enquanto Hildo Ney já está apartado de fato do governo desde o ano passado.

Quem sobrou?
Com as recentes desfiliações e a demissão de Henrique Hermany, o PP tem hoje apenas dois representantes no primeiro escalão do governo Telmo: a vice-prefeita Helena Hermany, que dirige a Secretaria de Habitação, e Régis de Oliveira Júnior, que acumula a Saúde e a Comunicação. Em alas progressistas, a aposta é de que Régis é um dos próximos a levantar âncora da legenda.

Tudo de novo
Dias após a polêmica gerada pelo veto do prefeito a um projeto de sua autoria, Alex Knak (MDB) acaba de entrar com uma nova proposta que tem tudo para ser barrada pelo Executivo também: o texto obriga o governo a divulgar dados de receitas e despesas em um aplicativo de celular.

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Sabotagem
Já existem articulações na Câmara de Vereadores para modificar o projeto concebido pela presidente Bruna Molz (PTB) que prevê ponto biométrico para os assessores dos gabinetes.

Offline
O promotor Érico Barin cobrou essa semana, no grupo de WhatsApp dos integrantes do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), a ausência do novo secretário municipal de Segurança, Delsio Meyer. “Peço que me esclareçam se o funcionamento do GGIM depende do ‘intento’ do secretário”, escreveu Barin. O diretor de Segurança, Marcelo Diniz, alegou que Meyer não usa WhatsApp.

Sem esperanças
Com a previsão de baixas até o ano que vem, integrantes do SD estão pouco otimistas em relação ao futuro da sigla no município. Alguns consideram improvável que a legenda eleja vereador no próximo pleito. “O partido acabou”, sentenciou um filiado de primeiro escalão essa semana.

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Férias
A coluna entra em férias na próxima semana. Retornamos no dia 6 de abril. Até lá!

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