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TRIBUNA

‘Reacende o debate sobre a necessidade de mais controle sobre a atuação dos servidores do Legislativo’

A denúncia que a Gazeta do Sul traz nesta edição, de um CC com salário de R$ 6 mil que trabalha menos de quatro horas por semana na Câmara de Santa Cruz, reacende o debate sobre a necessidade de mais controle sobre a atuação dos servidores do Legislativo. Até agora, apesar da pressão do Ministério Público, os vereadores vêm resistindo em adotar um novo sistema de registro de frequência.

Dá margem
Se é verdade que boa parte dos atuais CCs cumprem rigorosamente suas obrigações, também é verdade que a ausência de um controle mais efetivo dá margem para distorções como a flagrada na reportagem das páginas 18 e 19.

No outro lado
Embora o SD tenha um postulante a deputado estadual na região, a vereadora Solange Finger (SD) foi vista no lançamento da candidatura de Edson Brum (MDB), em Porto Alegre. À coluna, ela disse que participou do ato a convite da família Brum.

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Com adesivo e tudo
O candidato local do SD é o também vereador André Scheibler. Embora garanta que não há aproximação com outro partido, Solange  esteve na concentração de militantes que recepcionou o governador José Ivo Sartori (MDB), na quinta. O SD apoia Jairo Jorge (PDT).

Bom para os dois
A impensável aliança entre a família Moraes e o progressista Luis Carlos Heinze é muito bem pensada – de ambos os lados. Para Heinze, o acordo significa o apoio de uma das frentes políticas mais fortes da região à sua candidatura a senador. Para o PTB, representa um novo campo para a candidatura de Marcelo Moraes a deputado federal, já que Heinze foi o deputado mais votado do Estado em 2014 e hoje muitos cobiçam seus votos.

Agora é cabo
Durante sua passada pela Câmara de Santa Cruz essa semana, o deputado federal Sérgio Moraes (PTB), que não concorre nas eleições de outubro, disse que agora atua apenas como “cabo eleitoral”. Questionado se deve voltar a disputar algum cargo no futuro, descartou. “Tô fora”, garante.

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Pesou na mão
A assinatura do decreto que regulamenta a lei do transporte por aplicativo em Santa Cruz levou alguns motoristas do Uber a ameaçarem deixar o serviço. Eles alegam que a lei é restritiva demais e vai inviabilizar a operação.

Nada de pânico
A própria Uber enviou mensagens a alguns motoristas de Santa Cruz orientando que continuem em atividade e alegando que o serviço está protegido pela lei federal que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana.

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