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Câncer x hereditariedade: as reais chances da doença

Atualmente o câncer é uma das maiores causas de morte no mundo e, já na próxima década, assumirá o primeiro lugar. Por isso, o diagnóstico sempre assusta. Muitas pessoas já tiveram algum familiar, amigo ou conhecido diagnosticado com a doença. Em meio a tantos casos, surge a preocupação: será que também tenho chances de desenvolver a doença?

Em entrevista, o médico oncologista Stephen Doral Stefani, coordenador científico da Clínica de Oncologia da Unimed em Santa Cruz do Sul, esclarece quais as probabilidades de uma pessoa reverter uma predisposição genética à doença. Confira:

Há chances de reverter uma predisposição genética?
Infelizmente não. Podemos minimizar o risco através de medidas que vão desde simples orientação de práticas diárias saudáveis, até cirurgias preventivas, mas a carga genética nasce conosco e não é modificável. 

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Todo câncer é hereditário?
Não. Existe uma confusão frequente entre doença genética, cujo defeito vem desenhado em nosso DNA, e o hereditário, quando existe a possibilidade de transmitir esse defeito para nossos descendentes. Nem todo câncer é hereditário.

E quando for hereditário, o que se pode fazer? 
Mesmo que exista um risco transmitido de pais para filhos, cabe reforçar que o ambiente também tem um peso importante. Vejamos o melanoma, por exemplo. Podemos herdar mutações de risco, mas o acumula de radiação solar, e suas formas de evita-las, tem peso forte na chance de ter a doença. Assim, visitas ao médico e retirada de lesões suspeitas, protegem muito o indivíduo.

 

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