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MEC autoriza novos cursos de medicina no RS

Nesta terça-feira, 27, o Ministério da Educação (MEC), publicou no Diário Oficial da União uma portaria que autoriza o funcionamento de quatro novos cursos de medicina no Estado. As cidades de Erechim, Ijuí, Novo Hamburgo e São Leopoldo tiveram mantenedoras de instituição de educação selecionadas. A chamada pública ocorreu em dezembro de 2014.

O MEC estima ofertar até 2.460 vagas para formação de médicos em todo o Brasil. No Rio Grande do Sul, deverá ter 230 vagas. As mantenedoras são a Fundação Regional Integrada (responsável pela Universidade Integrada do Alto Uruguai das Missões-Campus Erechim), União dos Cursos Superiores (Faculdade Estácio de Ijuí), Associação Antonio Vieira (Unisinos – São Leopoldo) e Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo (Universidade Feevale). 

A expectativa é de que para 2017, três instituições já façam a seleção como Unisinos, com 65 vagas; Feevale, com 60 e URI, com 55. Com 50 vagas, o curso da Estácio de Sá deverá iniciar apenas em dois anos, pois ela terá que construir uma estrutura para o curso, assim como passará pela avaliação do edital.

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Porta de entrada se dará pelo Enem

Na Feevale e Unisinos, a seleção de alunos ocorrerá através Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e contará com o apoio de hospitais próximos e estrutura da rede de saúde dos municípios. Na URI, ainda não foi definido como será o processo de seleção.
 
39 cidades brasileiras não contavam com cursos nessa área

A divulgação do resultado deu-se por meio de edital da Secretartia de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do MEC. A divulgação final foi publicada no Diário Oficial da União através da chamada pública do edital nº6/2014, do Mais Médicos, suspenso em outubro de 2015 segundo decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), e retomado este ano, com julgamento do mérito pelo órgão.

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Em outubro, as mantenedoras que tiveram propostas selecionadas serão convocadas para entrega da garantia de execução e assinatura de termo de compromisso e terão o monitoramento da implantação dos projetos apresentados monitorada. Esse processo pode ser realizado entre três e 18 meses, variando de acordo com cada proposta selecionada. 

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