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Indignação

Greve do magistério não tem previsão de término

A paralisação do magistério gaúcho, iniciada em 16 de maio,  ainda não tem  data prevista para terminar. Depois da reunião da última terça-feira, que terminou sem acordo, o governo não chamou mais o comando de greve do Centro dos Professores do Estado (Cpers/Sindicato) para conversar. “Estamos aguardando que o governo nos chame para mostrar algum avanço”, disse a presidente do Cpers, Helenir Schürer. “Isso não aconteceu no encontro de terça-feira.”

Helenir disse que ontem ocorreram mais adesões à greve, que se mantém. “Escolas continuam entrando no movimento e mais três ocupações aconteceram hoje. Continua a luta”, ressaltou a presidente, acrescentando que a expectativa é sensibilizar a administração estadual e que esta chame a categoria para negociar. Segundo ela, o movimento atinge mais de 60% dos alunos do Estado. O Cpers pretende fazer novos atos públicos nos próximos dias para pressionar o governo. Para quarta-feira, está sendo programada uma grande manifestação em Porto Alegre. 

Na região de Santa Cruz, conforme a 6ª Coordenadoria Regional de Educação (6ª CRE), a adesão à greve diminuiu ainda mais. Ontem, das 105 escolas de sua abrangência, apenas sete estavam com funcionamento parcial. As demais se encontravam com atividades normais. E o número de instituições ocupadas também baixou, de três para duas. Mas o coordenador Luiz Ricardo de Moura relatou que estava preocupado porque foi informado que um grupo de 14 alunos da Ernesto Alves, de Rio Pardo, demonstrou intenção de ocupar  esse educandário.

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Na tarde de ontem, Moura esteve em Rio Pardo para se reunir com a direção da Ernesto Alves, na intenção de tratar desse caso. Sua proposta era verificar a real situação e orientar a direção sobre como dialogar com os alunos.

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