As Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018, torneio que o Brasil começa a disputar no mês de outubro, não serão uma oportunidade para a seleção visitar cidades diferentes, como fez nas edições anteriores ao Mundial de 2014. A Conmebol exige que todos os competidores selecionem uma cidade para mandar suas partidas, e o Brasil será o único a jogar em duas sedes diferentes.

A cidade favorita é o Rio de Janeiro, pela proximidade com a Granja Comary, em Teresópolis, tradicional local dos treinamentos da seleção. As outras que estão na disputa são São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Salvador. A determinação da Conmebol também exige que os estádios escolhidos estejam próximos dos aeroportos internacionais para facilitar o acesso dos torcedores.

Mas isso não vale apenas para o Brasil. A Conmebol já determinou que os outros países façam o mesmo. E a nova determinação vai além: os estádios devem ficar próximos a aeroportos internacionais, para evitar que equipes como a Venezuela marquem jogos em lugares acanhados e com pouco estrutura no interior do país.

Dunga já deve voltar ao trabalho com Gilmar Rinaldi nesta semana na CBF. Eles devem ter uma reunião com o novo diretor de comunicações, Fernando de Mello, para traçar a linha de atendimento à imprensa nas entrevistas coletivas e durantes os treinamentos para os jogos oficiais.

Os dois vão preparar também a viagem à Rússia, já que no próximo dia 25 de julho será feito o sorteio das Eliminatórias da Copa do Mundo, em São Petersburgo. Como o formato na América do Sul é por pontos corridos, não há sorteio, mas reuniões para acerto da tabela, que será divulgada na ocasião. O continente tem quatro vagas diretas e uma na repescagem.