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Fórmula 1

Após disputa na Justiça, chefe da Sauber diz estar aliviada com desempenho

Depois de uma semana mais focada no que acontecia na Suprema Corte de Melbourne do que na pista do Albert Park, Monisha Kaltenborn finalmente conseguiu respirar aliviada após o GP da Austrália, prova que abriu o Mundial de F-1 neste domingo, 15.

Além de ter chegado a um acordo com Giedo van der Garde após o piloto ter ganhado na Justiça o direito de pilotar pelo time em 2015 apesar de já ter outros dois titulares, a chefe da Sauber ainda viu sua equipe colocar os dois carros na zona de pontuação pela primeira vez desde o GP do Japão de 2013. A quinta colocação de Felipe Nasr e a oitava de Marcus Ericsson colocaram o time na terceira colocação no campeonato de construtores, melhor posição ocupada pela Sauber desde 2012. O resultado de Nasr foi ainda o melhor da equipe desde a quarta colocação de Nico Hulkenberg no GP da Coreia do Sul de 2013. Motivos suficientes para a dirigente voltar a sorrir.

“Estou muito aliviada. Este foi um grande resultado para nosso time e mostra o quão focado todos nós estávamos. Nossos pilotos foram brilhantes e, apesar de estarem mais vulneráveis que os demais membros da equipe por terem de lidar com a mídia, mostraram maturidade e não se distraíram com nada”, elogiou Monisha, que no ano passado viu a Sauber completar a temporada sem marcar nenhum ponto sequer.

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Felipe Nasr

A dirigente também fez questão de aplaudir a performance de Nasr na prova deste domingo, vencida com tranquilidade por Lewis Hamilton -Nico Rosberg foi o segundo e Sebastian Vettel completou o pódio na terceira colocação.

“Temos altas expectativas com relação ao Felipe e ele foi simplesmente fantástico. Ele sem dúvida é uma influência positiva para o time. Ainda estamos nos conhecendo, mas ele já mostrou ser muito motivado e sentimos isso desde os testes da pré-temporada”, afirmou a chefe da Sauber.

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Apesar de saber que o bom resultado deste domingo em Melbourne foi ajudado pelas circunstâncias -apenas 11 carros completaram a prova, o menor número desde o GP da Austrália de 2008, quando oito carros receberam a bandeirada-, a dirigente disse acreditar que seu time pode continuar a fazer um bom trabalho.

“Sabemos que temos uma grande responsabilidade com nossos patrocinadores e com o Brasil em especial, pois um de nossos maiores apoiadores vem de lá [o Banco do Brasil]. Mas neste final de semana mostramos que podemos trabalhar bem apesar das dificuldades. Nossa meta é continuar dando a base para que Felipe possa tirar o máximo do carro e potencializar os resultados”, completou Monisha.

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