Com exceção do Juventude, todos são grandes. Na prática, não é tanto assim. As campanhas do Internacional e do Grêmio no mínimo são duvidosas. Já o futebol do Juventude que deu a classificação parece mais competitivo do que o da dupla. Serão confrontos ainda sem previsões, mas na avaliação dos últimos tempos, nós temos que agradecer se tivermos um representante na próxima fase.
Confiança
A derrota no tempo normal e a vitória nos pênaltis não deu a certeza de que a troca do técnico tricolor foi acertada. O desempenho dentro do campo foi parecido com o das partidas anteriores. Porém, Renato é o símbolo maior do Grêmio vencedor. Assim, a classificação para a próxima fase trouxe a confiança necessária para crescer no Brasileirão.
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A vitória
A sequência de jogos sem vitórias no Brasileirão aumentava a responsabilidade do Grêmio contra a Chapecoense. Renato escalou o que tem de melhor. Mesmo assim, não foi fácil. Pedro Rocha fez o gol da vitória e foi o destaque do Grêmio. O primeiro tempo foi ruim, com um futebol tecnicamente fraco dos dois lados, e só aconteceu o gol. O segundo melhorou em movimentação e desempenho, mas o Grêmio, numa característica do Renato, segurou o adversário e manteve a vitória.
Esperança
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Com o passar dos tempos, a esperança colorada era de que Celso Roth tinha mudado. Não mudou. Vem fazendo invenções na troca de jogadores, no sistema de jogo e até em funções definidas. Os resultados continuam decepcionantes. Classificou na Copa do Brasil, mas com derrota para uma equipe da Série C. Quem sabe um dia ele acerte e chegue ao time ideal. Das trocas, Gustavo Ferrareis mais uma vez foi uma agradável surpresa.
Z-4
O Atlético-MG é um adversário de qualidade. Quer o título. Além disso o Inter facilitou com erros primários que originaram os dois gols do primeiro tempo. Na vontade, Ferrareis ainda diminuiu. O Internacional veio competitivo para o segundo tempo. Marcou bem, atacou bem. Nem parecia a mesma equipe. Merecia o empate. Prevaleceu a qualidade do adversário.
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