A altitude na Cidade do México não preocupa os piltos na Fórmula 1. Apesar de reconhecerem que os 2,2 mil metros possam provocar estranhamento, o fator foi minimizado. Fernando Alonso disse que está ciente dos desafios com o ar rarefeito. 

“Precisamos esperar até domingo. Mas com certeza vai ser uma condição bem diferente. Temos de tomar mais cuidado com a preparação por causa da altitude. Mas, com estes carros que temos hoje, vai ser tranquilo. Se tivéssemos essa corrida dez anos atrás, oito segundos mais rápidos, seria bem difícil”, disse o piloto da McLaren.

Os diretores de McLaren e Lotus acreditam que, em razão das características geográficas da região e também graças às longas retas do Autódromo Hermanos Rodríguez, as velocidades finais poderão ser iguais ou até maiores do que costuma ser em Monza, ou seja, acima dos 350 km/h.

Novo tricampeão do mundo, o britânico Lewis Hamilton vai encarar a altitude ‘no escuro’. “Não sei o que esperar. No inverno, eu treino em altas altitudes, então imagino que seja mais exigente. Mas temos que esperar. No simulador, não dá para saber”, disse.

Mexicano de Guadalajara, Sergio Pérez é o mais ambientado para a etapa do próximo final de semana. “Não espero grandes problemas. Temos que esperar para a corrida, mas acho que não vai ser um grande problema”, declarou.