ATUALIZADA ÀS 9H25
Após 18 horas de votação, a Assembleia aprovou, na manhã desta quarta-feira, 21, o projeto de lei 240/16 que extingue a Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF) e a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro).
Foram 29 votos a favor e 23 contra, a partir da sansão do governador José Ivo Sartori, autor da proposta, as atribuições e competências da Fepagro passarão a ser desempenhadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação. Já as da FIGTF passarão para a Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer.
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Durante o encaminhamento da matéria, manifestaram da Tribuna seus votos contrários à aprovação do projeto os deputados Adão Villaverde (PT), Zé Nunes (PT), Manuela D’Ávila (PCdoB), Ênio Bacci (PDT), Stela Farias (PT), Pedro Ruas (PT), Tarcísio Zimmermann (PT), Ciro Simoni (PDT), Juliano Roso (PCdoB), Edegar Pretto (PT), Juliana Brizola (PDT), Jeferson Fernandes (PT), Valdeci Oliveira (PT), Altemir Tortelli (PT), Miriam Marroni (PT), Nelsinho Metalúrgico (PT), Luiz Fernando Mainardi (PT), e Ênio Bacci (PDT).
Manifestaram-se favoravelmente os deputados Sérgio Turra (PP), Sérgio Turra (PP), Zilá Breitenbach (PSDB), Marcel van Hattem (PP), e Vilmar Zanchin (PMDB). Também encaminhou a matéria o deputado petebista Aloísio Classmann (PTB). A nova sessão será às 14 horas.
Na madrugada desta quarta-feira, 21, a Assembleia Legislativa (AL) aprovou a extinção de seis fundações estaduais em apenas um projeto, o 246/16 que abrange o Desenvolvimento de Recursos Humanos, Planejamento Metropolitano e Regional, Ciência e Tecnologia, Economia e Estatística, Zoobotânica e Piratini.A votação teve 30 votos favoráveis e 23 contrários.
Com esta decisão, durante o processo de extinção das fundações os empregados terão seus contratos de trabalho rescindidos no prazo de até 180 dias. Segundo o governo, 1,2 mil servidores devem perder seus cargos.
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