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Domingo histórico

Movimentos pró-impeachment convocam concentração em Sta. Cruz

Os movimentos João da Silva e Reação Já estão convocando desde sexta-feira, via redes sociais, uma concentração em Santa Cruz do Sul para acompanhar a sessão da Câmara dos Deputados em que será votado o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Um telão será instalaado na Praça da Bandeira, no Centro, que já vem sendo o ponto de partida dos protestos pró-impeachment no unicípio desde o ano passado.

A concentração está marcada para começar as 15 horas. Segundo um dos líderes do João da Silva, o advogado Leonel Garibaldi, o pedido é para que as pessoas levem cadeira, chimarrão, bandeiras, balões e outros. A ideia é manter a mobilização até o fim da votação, que deve se estender até por volta das 22 horas, e fazer uma “comemoração” caso seja aprovada a continuidade do processo de impeachment.

Conforme o presidente do PT em Santa Cruz, Ari Thessing, não estão previstas manifestações contra o impeachment neste domingo.

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MANIFESTAÇÕES PELO BRASIL

Porto Alegre (RS) – Mobilizações a favor e contra o governo ocorrem na capital gaúcha. O ato pró-impeachment está sendo realizado no Parcão e o ato contra o impeachment ocorre na Praça da Matriz. A movimentação ainda é tranquila. No Parcão, está sendo preparado um “coxinhaço”.

Brasília (DF) – O lado norte da Esplanada dos Ministérios, reservado aos manifestantes contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, ainda tem clima tranquilo na manhã deste domingo, 17. Favoráveis ao governo estão concentrados no estacionamento do Estádio Mané Garrincha, a seis quilômetros no Congresso Nacional Até as 10h30, a concentração de pessoas ainda era baixa na Esplanada. Há um efetivo da polícia concentrado principalmente em frente ao Ministério dos Transportes. Banheiros químicos foram espalhados ao longo da Esplanada.  Algumas faixas foram afixadas com dizeres como “Sérgio Moro, juiz da Globo e do PSDB” e “Não vai ter golpe, vai ter emprego e salários”. Um carro de som está sendo preparado.

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Rio de Janeiro (RJ) – Com efetivo de 600 a 700 homens, o policiamento foi reforçado na manhã deste domingo, 17, na orla de Copacabana, onde ocorre um ato contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. O movimento está concentrado na altura do posto 3, na metade da orla que compreende as praias do Leme e Copacabana. O protesto, com caminhão de som, é organizado pela produtora de funk Furacão 2000 e pela Frente Brasil Popular, movimento que reúne partidos, sindicatos e movimentos sociais de esquerda. Outro protesto, a favor do impeachment, está marcado para ocorrer às 15 horas, também em Copacabana. Segundo o coronel Cláudio Lima Freire, chefe do Estado-Maior, existe a possibilidade de os policiais colocarem uma grade na altura do posto 3 para separar as manifestações, mas isso só será decidido mais tarde, em função da quantidade de pessoas. 

São Paulo (SP) – O fluxo de pessoas na avenida Paulista e no Vale do Anhangabaú, que devem reunir manifestantes pró e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ainda está baixo na manhã deste domingo, 17. As duas pistas da Paulista começaram a ser interditadas para o trânsito de veículos às 10 horas, como tem acontecido em todos os domingos.  Em frente ao edifício da Federação das Indústrias do Estado de São Paul (Fiesp), na Paulista, está montado um palco com um telão que transmitirá a votação sobre o impeachment na Câmara dos Deputados. Já no Anhangabaú, continua o acampamento da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a movimentação ainda é baixa.  De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, o policiamento das regiões deve ser reforçado. 

Belo Horizonte (MG) – Grupos pró e contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) fazem manifestação neste domingo t, antes e durante a votação do impeachment da petista pela Câmara dos Deputados, marcada para começar às 14 horas. Movimentos favoráveis à presidente começaram se reunir às 10 horas na Praça Raul Soares, região Central da capital. Já na Praça da Liberdade, região Sul da cidade, grupos contra a presidente marcaram o início do protesto para as 13 horas.

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