Explicar como e o quê? Nem a direção e nem o técnico sabem. Onde está a equipe da Copa do Brasil, que, mesmo não classificando, deixava outra impressão? E o jogo em Pelotas? O Internacional da Segundona e seus jogos no Beira-Rio são decepcionantes. No sábado, parece que foi o pior, porque além de jogar nada, ainda perdeu o jogo.
Parece que, além de cobrar da direção e da comissão técnica, devemos cobrar dos jogadores esta falta de comprometimento com um time campeão do
mundo.
Reservas
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O discurso foi: “olhar à frente” dos dois lados com olho na Libertadores da América. Assim, o confronto em São Paulo foi de equipes reservas. Os do Palmeiras foram melhores. Já no primeiro tempo o Grêmio foi dominado, inclusive com o reconhecimento do seu próprio técnico. Um pênalti não marcado e boas situações, principalmente
o domínio e controle da bola. O segundo tempo foi igual, a ponto de a defesa gremista dar o gol da vitória do Palmeiras. Mais uma vez, a experiência de jogar com reservas não foi boa para o Tricolor gaúcho.
Sai da frente
A Alemanha ganhou a Copa do Mundo no Brasil, venceu o Mundial Sub-21, passou por cima na Copa das Confederações com um time reserva e é favorita para Rússia 2018. O segredo todos nós sabemos: trabalho sério nas categorias de base e aplicação financeira sem corrupção.
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Futsal
A Assaf fez um jogo heroico no sábado, no Poliesportivo. Aliás, não só dentro da quadra, mas também fora dela tem sido heroica. Já escrevi aqui o reconhecimento da coragem de quem dirige a associação. O Cléber Pereira está fazendo um belo trabalho com jogadores, na sua maioria, locais e vem conseguindo bons resultados na Série Prata. A vitória contra a equipe de Uruguaiana é refl exo desde trabalho humilde, mas eficiente. Aos poucos, a Assaf volta a atrair as atenções para as quadras de futsal. Enquanto isso, o meu amigo Paulo Rudinei da Rocha assumiu e tira da má fase o Nadas Branco, de Rio Pardo. Nos dois casos, devemos reconhecer o trabalho dos técnicos, que são daqui.
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