Foi arquivado pela Justiça o inquérito que apurou a morte de Odilane Uglione, mãe de Bernardo Boldrini, morta em 2010. A causa inicial seria de suicídio, porém a família pediu para que o processo fosse reaberto depois que o filho de Odilane, Bernardo foi morto.
O caso veio novamente à tona, a pedido da mãe de Odilane, que suspeitava que ela tivesse sido assassinada, assim como o menino. E o suspeito seria o marido dela e pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini. Odilane foi morta com um disparo de arma de fogo.
De acordo com a conclusão das investigações, Odilane cometeu suicídio no consultório de Leandro, em fevereiro de 2010. Antes de morrer ela havia deixado uma carta, que segundo o Instituto Geral de Perícias (IGP) também atestou que a letra da carta deixada por ela era mesmo de Odilaine.
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A justiça entendeu que, apesar do pedido da mãe de Odilaine, não há elementos novos ou suficientes para mudar a conclusão sobre o caso. A juíza afirmou que as inconformidades da parte interessada não trouxeram elementos novos, desconhecidos da autoridade policial, a serem investigados, tampouco, mostram-se suficientes para afastar o conjunto de provas que apontam para o suicídio da vítima”.
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