Uma jovem de 22 anos acusa o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de agressão, assédio sexual e tentativa de estupro. Militante do PSC, a jovem frequentava a mesma igreja que o pastor. Ele tinha proposto ser seu guia espiritual. Após o episódio, ela pediu ajuda para pessoas do partido que deram a orientação que sumisse.
O ato aconteceu no dia 15 de junho, no apartamento funcional de Feliciano, em Brasília. A mulher relatou à imprensa que recebeu propostar para ser sua amante, com alto salário e cargo comissionado no Partido Social Cristão. Ela negou, e foi quando Feliciano a agrediu com um soco e tentou puxar ela para suíte pelo braço.
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Aos gritos, ela recebeu socorro de uma vizinha que ouviu a movimentação e resolveu tocar a campainha. Eles conversaram no WhatsApp. Em um encontro, Feliciano apagou toda as suas conversas à força. Porém, a jovem conseguiu recuperarn as mensagens no ICloud.
Ao blog Coluna Esplanada, do Uol, funcionários do PSC confirmaram que o número era de Feliciano. Porém, o pastor trocou o número depois do ocorrido. Desde a divulgação do episódio, a jovem tem se mantido isolada. Ela também deletou a sua página do Facebook.
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