A falta de denúncias anônimas à Polícia Civil dificulta a investigação acerca do paradeiro da professora universitária Cláudia Pinho Hartleben, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Ela foi vista pela última vez no dia 9 de abril. Conforme a polícia, Cláudia desapareceu depois de deixar o carro em casa, numa quinta-feira à noite.
A família anunciou, no último sábado, recompensa de R$ 10 mil a quem contribuir com a investigação, mas desde então, ninguém mais teria colaborado. Por enquanto, a Polícia Civil trabalha com as hipóteses de homicídio, cárcere privado ou fuga por conta própria. Porém, amigos de Cláudia não acreditam na última suspeita, pois afirmam que ela estaria vivendo um bom momento profissional e pessoal.
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