Unanimidade para defender a proposta do governo estadual é o que defende o movimento Duplica 287. O grupo se reuniu na manhã desta terça-feira, 16, na Associação do Comércio e Indústria de Candelária (Acic) e concluiu que modificações no projeto de duplicação da RSC-287 implicariam em atrasos ou em dificuldades para sair do papel.
Na audiência que acontece no dia 6 de maio, em Santa Maria, o grupo vai prezar pelo discurso alinhado para agilizar o processo. “O movimento é organizado e tem alcançado grande visibilidade. Será um fator definidor na audiência”, considera Leo Schwingel, presidente da Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul (Assemp).
Antes da audiência, o grupo voltará a se reunir na próxima segunda-feira, na reunião-almoço Tá Na Hora, às 12 horas no Hotel Águas Claras Higienópolis. Promovido pela Associação Comercial e Industrial (ACI) de Santa Cruz do Sul, o evento contará com a presença de Luiz Afonso dos Santos Senna, secretário de Mobilidade Urbana de Porto Alegre e diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), e Roberto de Barros Calixto, diretor-presidente da CCR ViaSul, empresa do Grupo CCR.
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Conforme o presidente da ACI, Lucas Rubinger, a experiência e o olhar técnico dos especialistas ajudará a orientar o entendimento do que estará em jogo no processo de concessão. “Depois disso, a gente vai saber o que é desejo e o que é plausível de conseguir para a 287”, diz.
Esta foi a primeira reunião do Duplica 287 após a abertura da consulta pública sobre a concessão da rodovia. A população tem até o início de maio para opinar.
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