A Promotoria de Defesa Comunitária do Ministério Público de Santa Cruz do Sul pediu que a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) faça análise da água. O despacho foi remetido nessa quarta-feira, 30, e pede providências à Corsan, depois de que consumidores reclamaram sobre o mau cheiro e gosto na água, no início da semana.
Na terça-feira, a Corsan deu início ao uso de carvão ativado no tratamento da água, para reduzir o mau cheiro e gosto de terra, característicos da presença de algas no Lago Dourado.
Segundo a decisão do promotor Érico Barin, a companhia terá 30 dias para testar potabilidade e pureza da água, e remeter o resultado das análises em até 60 dias. Além disso, o MP seguirá monitorando as reclamações, registradas por meio de reportagens que a imprensa venha noticiar sobre o tema.
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