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Obituário

Wilma Ritter gostava de pesca e de tocar gaitinha de boca

Aos 96 anos, faleceu em sua residência, no último dia 3, a viúva Wilma Ritter. Ela nasceu no interior de Cachoeira do Sul, em 19 de março de 1922, e residia em Santa Cruz do Sul desde os 16 anos.

Logo que veio para Santa Cruz, trabalhou na fábrica Hennes & Soehnle, enrolando balas. Por saber falar alemão, foi admitida como balconista na Casa Kirst. Posteriormente, tornou-se caixa na loja, onde permaneceu até seu casamento.

Ela foi casada com o tenente Edgar Ritter (falecido em 1999), militar que havia chegado à cidade para fundação do 8º Regimento de Infantaria. Um dos seus passatempos prediletos era tocar gaitinha de boca, acompanhando o esposo que foi músico do conjunto Alles Gruen e a filha Miriam ao violão. Também gostava muito de fazer tricô e crochê nas horas vagas.

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Até pouco tempo, costumava pescar pintado e lambari em Porto Ferreira, seguindo um hábito do esposo que sempre gostou de pescaria. Por muitos anos, participou do Grupo de Dança da 3ª Idade da Comunidade Evangélica Centro. Também cantou com o Coral Recordar é Viver, do Clube 25 de Julho, onde inclusive atuou como Regente.

Dona Wilma deixa as filhas Carmen Luiza Ritter (IM) e Miriam Ritter Mateus, os netos Julia, Lisandra, Raquel e Edgar, os bisnetos Mateus e Milena, e demais familiares. Seu sepultamento ocorreu dia 4, no Cemitério Municipal, com atendimento da Funerária Halmenschlager.

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