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Trânsito

Com o viaduto, o que vai mudar no Fritz e Frida

Ainda que a passos lentos, a construção do viaduto no antigo trevo Fritz e Frida se encaminha para a fase final. O cronograma deve ser – mais uma vez – realinhado nos próximos dias, e a expectativa da empresa responsável é de que a estrutura esteja totalmente liberada para os veículos até o fim do ano. A conclusão da obra vai alterar não só a forma de seguir para Linha Santa Cruz, mas também de chegar e sair da cidade pelo Acesso Grasel.

As obras também não se limitam ao viaduto. A via atrás dos bonecos Fritz e Frida será alargada, o que vai possibilitar fluxo de veículos nos dois sentidos entre Linha Santa Cruz e o Grasel. A mudança não vai implicar na remoção dos bonecos. 

Embaixo do viaduto já está sendo construída uma rótula, por onde os motoristas passarão no trajeto entre Linha Santa Cruz e o Grasel, e no sentido oposto. Quem vem de Venâncio Aires rumo ao Grasel também deve contornar a rótula, sob o viaduto, assim como os condutores que saem pelo acesso rumo a Santa Maria. Nesses dois casos, deverão ser usadas também as alças laterais. A passagem sobre o viaduto só deve ser feita por quem segue direto pela RSC-287, no sentido Venâncio-Santa Maria, ou o contrário.

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Já quem sai de Linha Santa Cruz rumo a Venâncio vai precisar contornar a rótula próxima ao pórtico do Acesso Grasel. Logo após a elevação, no sentido Acesso Grasel-Vera Cruz, haverá um “retorno operacional”, semelhante ao que foi construído na entrada da Avenida Melvin Jones.

Na obra em si, a parte que está mais atrasada é a conclusão de um dos aterros que dão acesso ao viaduto. Para o presidente da Associação dos Moradores de Linha Santa Cruz (Amorlisc), Claudiomiro Flores, o viaduto deve sanar os problemas antigos de congestionamento e falta de segurança, principalmente para os motoristas que saem de Linha Santa Cruz. Por anos, esses condutores tiveram que enfrentar o fluxo pesado da RSC-287 para rumar ao Grasel.

“Mais do que fluidez, lutamos por segurança”, afirmou o líder comunitário. Para Claudiomiro Flores, depois de pronta a estrutura, será necessário pensar no trânsito de pedestres e na instalação de sinalização vertical e horizontal.

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Detonações

Nessa sexta-feira, a detonação de rochas não causou muitos transtornos para os motoristas que utilizaram a RSC-287, no trecho entre Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, altura de Pinheiral. O trânsito foi interrompido por volta das 14 horas e liberado depois de 20 minutos. Alguns condutores optaram por usar a Avenida Leo Kraether para escapar do congestionamento, que atingiu cerca de 500 metros.

Diferente da quinta-feira, poucas pedras ficaram sobre a pista, o que agilizou a liberação do trânsito. A remoção do material detonado começou ainda nessa sexta. O serviço deve continuar durante os próximos dias, já que as rochas estão sendo empregadas para a construção do encosto do viaduto. Não há previsão de novas interrupções no trânsito.

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