Uma extensão de 60 metros do muro da Escola Estadual de Ensino Fundamental José Wilke, na Rua São José, em Santa Cruz do Sul, caiu no último dia 13, deixando o prédio vulnerável a furtos e invasões. Apesar dos riscos, não há previsão de construção de um novo muro e a equipe da escola precisa ficar de olho para evitar que as crianças se machuquem nos destroços.
“A reconstrução não entrou no plano de obras emergenciais, que foram realizadas ainda antes do início das aulas”, afirma a diretora Roseli de Fátima Alnoch. Conforme o engenheiro Alisson Vargas, da Coordenadoria Regional de Obras Públicas (Crop), se constatou que havia falhas na fundação e que a estrutura recebia carga excessiva. “Há um desnível e a água era represada no muro, que não suportou essa força por tanto tempo.”
Sem previsão
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O projeto de reconstrução do muro foi encaminhado para a Secretaria de Obras, em Porto Alegre. Depois de aprovado, será iniciado o processo de coleta das propostas de empresas para a execução da obra. Não há previsão de quando os trabalhos poderão começar.