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Decoração

É Natal por todos os lados em Santa Cruz do Sul

Cem metros de veludo, oito quilômetros de corda luminosa, 1,2 mil pedras de enfeite, 50 mil garrafas pet, 350 peças de adereço…ufa! A contar por cima, esses são alguns dos números que envolvem os adornos e demais materiais utilizados na decoração natalina de Santa Cruz do Sul em 2015. A ornamentação salta aos olhos de quem circula pela Rua Marechal Floriano, praças da Bandeira e Getúlio Vargas, Monumento do Imigrante, além do Parque da Oktoberfest.

Por trás de todo o empenho para deixar a cidade, literalmente, brilhando para o Natal, uma premissa fez parte do trabalho das equipes responsáveis pela decoração: a sustentabilidade. E nesse caminho, criatividade e reaproveitamento foram o segredo para enfeitar sem afetar o meio ambiente. 

Pela primeira vez à frente dos trabalhos da Christkindfest, o produtor porto-alegrense Sérgio Ávila, 55 anos, soube bem incorporar o conceito de economia sustentável. Isso porque conseguiu aproveitar centenas de materiais utilizados nos desfiles da 31ª Oktoberfest. Boa parte do veludo que concedeu elegância ao carro oficial das soberanas, por exemplo, agora reveste a cadeira do Papai Noel. 

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Enquanto isso, os suportes empregados para ampliar a visão dos seguranças na Festa da Alegria ganharam a função de pufes dispostos na Vila do Papai Noel. Já os tecidos vermelhos pendentes nos arcos da Floriano e também envoltos nos postes da rua principal são os mesmos que coloriam a cidade em outubro. “Como fui responsável pela decoração da Oktoberfest, consegui definir tudo o que poderia ser aproveitado. É  claro que dá trabalho, mas com o apoio da criativa equipe com a qual tive a oportunidade de trabalhar, tudo deu certo”, orgulha-se Ávila. 

Outro destaque que não passa despercebido pelos pedestres e motoristas de Santa Cruz fica por conta das chamadas esferas natalinas. As bolas gigantes feitas de resina sintética, e que estampam o logo da Christkindfest em suas bases, foram trazidas de outra cidade. “Elas seriam descartadas. Consegui adquiri-las por bem menos do que a metade do preço e ainda dar um toque a mais na ornamentação.” E que toque.

Estruturas similares, observa Ávila, são utilizadas, nada menos, do que no Natal do Central Park, em Nova York. Os demais adereços, como as botas, anjos e bengalas, foram locados. “Acredito que a grande sacada também foi alugar materiais. Fica inviável produzir tudo isso em um mês. Além disso, eles também se tornam reaproveitáveis, visto que são devolvidos e utilizados no próximo ano por outras festas.” 

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