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Novo endereço

Serviços da Secretaria de Saúde serão centralizados em Santa Cruz

A maioria dos serviços da Secretaria de Saúde de Santa Cruz do Sul estarão centralizados a partir do mês que vem. O objetivo da pasta é facilitar o acesso da população e evitar deslocamentos para diversos pontos do município. Os atendimentos serão realizados em um prédio localizado na Rua Ernesto Alves, quase na esquina com a Fernando Abott, no Centro. O local receberá a administração da Secretaria de Saúde, a coordenação da Atenção Básica, serviço de nutrição, Ouvidoria, Farmácia Municipal e Farmácia do Estado. 

As mudanças iniciaram em abril quando os programas Primeira Infância Melhor (PIM), Melhor em Casa, Bem Me Quer e a nova Base do Samu se mudaram para uma estrutura anexa, entre a Fernando Abott e a Senador Pinheiro Machado. O local já recebe os atendimentos do ambulatório do idoso e a Central Odontológica. A intenção é que além de facilitar o acesso aos serviços, as mudanças sirvam para reduzir os custos de locação de imóveis.

As próximas alterações acontecem em 21 de agosto, quando a Farmácia do Estado, atualmente funcionando na Secretaria de Educação, fecha e só será reaberta no dia 2 de setembro no novo local. Como os atendimentos são realizados até o dia 20 de cada mês, os usuários que precisam retirar medicamentos não serão afetados.

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Nos dias 29, 30 e 31, todos os setores funcionando no atual prédio da Secretaria de Saúde, além das coordenações de Atenção Básica, do Programa Saúde na Escola, da Nutrição e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), serão transferidos para o endereço Central. 

O prédio ocupado atualmente pela saúde, em frente à Praça Siegfried Heuser, receberá a Central de Regulação e Agendamento, a Unidade de Vigilância Sanitária e Epidemiológica e o setor de imunizações. A data da mudança ainda não foi definida.

De acordo com o secretário Régis de Oliveira Júnior, a ideia é facilitar o acesso da população. “Nós vamos devolver alguns prédios, e com isso vamos também evitar que pacientes que na sua maioria são doentes, idosos ou gestantes tenham que se deslocar para mais de um lado da cidade e vão resolver seus problemas em um único local.”

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Foto: Ronaldo Falkenback/Rádio Gazeta

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